O Extrato Rico em Taxifolina, também conhecido como Dihidroquercetina, pertence à subclasse dos flavanonóis nos flavonoides, os quais, por sua vez, são uma classe de polifenóis.

De acordo com a publicação no Jornal Oficial da União Europeia em 21.3.2018, o REGULAMENTO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO (UE) 2018/461 autoriza uma extensão do uso do extrato rico em taxifolina como um novo alimento sob o Regulamento (UE) 2015/2283 do Parlamento Europeu e do Conselho. Este regulamento também altera o Regulamento de Execução da Comissão (UE) 2017/2470.

Nos Estados Unidos, o uso de suplementos dietéticos é regulado pela Food and Drug Administration (FDA), uma agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos. A FDA é responsável por supervisionar a segurança, a fabricação e o rótulo dos suplementos dietéticos para garantir que estejam em conformidade com as normas estabelecidas.

Na Austrália e na Nova Zelândia, o uso de aditivos alimentares em alimentos é regulado pelo Código de Padrões Alimentares, que é aplicado sob as leis alimentares estaduais e territoriais. Food Standards Australia New Zealand (FSANZ), anteriormente conhecida como Australia New Zealand Food Authority (ANZFA), é responsável por desenvolver e modificar os padrões alimentares dentro do Código de Padrões Alimentares. As decisões finais sobre os padrões alimentares são tomadas pelo Conselho de Padrões Alimentares da Austrália e Nova Zelândia (ANZFSC), composto pelos Ministros da Saúde dos Estados, Territórios, Commonwealth e Nova Zelândia.

FSANZ só permite o uso de aditivos se puder ser demonstrado que não causam efeitos prejudiciais com base em dados extensivos de testes. As avaliações de segurança são baseadas na Ingestão Diária Aceitável (IDA), que é a quantidade de um aditivo alimentar que pode ser consumida diariamente ao longo da vida sem causar efeitos adversos à saúde.